{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/1731419915.png", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Lab Dicas Jornalismo", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Polícia", "item": "/ver-noticia/5/policia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Ministério Público investiga casos de adoções ilegais na internet" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/4337/ministerio-publico-investiga-casos-de-adocoes-ilegais-na-internet#Website", "name" : "Ministério Público investiga casos de adoções ilegais na internet", "description": "A intenção das páginas é driblar o processo legal de adoção com apoio da justiça", "image" : "/images/noticias/4337/14092020001654_ed15_p36_f.jpg", "url" : "/noticia/4337/ministerio-publico-investiga-casos-de-adocoes-ilegais-na-internet" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/4337/ministerio-publico-investiga-casos-de-adocoes-ilegais-na-internet#NewsMediaOrganization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "alternateName": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/lab600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/4337/ministerio-publico-investiga-casos-de-adocoes-ilegais-na-internet#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/4337/ministerio-publico-investiga-casos-de-adocoes-ilegais-na-internet" }, "headline": "Ministério Público investiga casos de adoções ilegais na internet", "description": "A intenção das páginas é driblar o processo legal de adoção com apoio da justiça", "image": ["/images/noticias/4337/14092020001654_ed15_p36_f.jpg"], "datePublished": "2020-08-25T11:16:00-03:00", "dateModified": "2020-08-25T11:16:00-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "labdicasjornalismo.informativocarioca.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/lab600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Lab Dicas Jornalismo Publicidade 728x90

Ministério Público investiga casos de adoções ilegais na internet

A intenção das páginas é driblar o processo legal de adoção com apoio da justiça

Ariel Vidal - Editado por: Lavínia Carvalho
25/08/2020 11h18 - Atualizado em 25/08/2020 às 11h16
3 Min
Ministério Público investiga casos de adoções ilegais na internet
Reprodução
Por meio de investigações do Ministério Público ao esquema de adoção ilegal de crianças pelo Facebook, mais de 6 páginas em que mães biológicas oferecem os filhos para famílias interessadas foram mapeadas. A investigação, que estava em pausa, retomou no fim de julho quando duas páginas foram mapeadas. A intenção dessas páginas é driblar o processo legal de adoção.

A atual investigação do MP já resultou no resgate de uma criança que tinha sido entregue a outra família de forma ilegal. Após visitas à páginas no Facebook de adoções ilegais foi verificado que às publicações e anúncios de crianças ainda estão no ar. Segundo o portal CBN as páginas da rede social chegam a ter quase três mil seguidores. 

Um grupo privado no Facebook conta com mais de 62 mil membros com um único objetivo: o 'desapego" de crianças. O grupo possui regras, e as pessoas precisam responder algumas pergutas antes de entrar. A descrição do grupo é clara - "Desapego de bebê e crianças". Em algumas páginas abertas foram encontradas divulgações de mães oferecendo seus filhos para adoção.





O advogado e especialista em direito as famílias, Tássio Freitas, explica que segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o artigo 238 penaliza de um a quatro anos de multa para quem prometer ou efetivar a entrega do filho a outros. "A Lei 8.069/90 descreve normas para resguardar os direitos fundamentais para a criança e adolescente que são infringidos por quem realiza a prática do crime de tráfico de crianças", ressalta. O especialista relata que geralmente as vítimas do tráfico de crianças são destinadas a exploração sexual e/ou trabalho forçado.

O Ministério Público solicita à essas página que removam os conteúdos e cancele a aproximação entre gestantes e casais que desejam adotar. O prazo para os a exclusão dos conteúdos é de 30 dias. O MP pontua que essa atitude de aproximação pode ser caracterizada como tráfico de crianças. As promotoras e o MP prosseguem na investigação. O advogado Tássio Freitas complementa que a sociedade precisa ter a consciência de denunciar este tipo de caso para contribuir com as investigações.


Notícias Relacionadas »