{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/1731419915.png", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Lab Dicas Jornalismo", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Polícia", "item": "/ver-noticia/5/policia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Sinal Vermelho: Mulheres podem denunciar violência doméstica em farmácias e drogarias" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/3948/sinal-vermelho-mulheres-podem-denunciar-violencia-domestica-em-farmacias-e-drogarias#Website", "name" : "Sinal Vermelho: Mulheres podem denunciar violência doméstica em farmácias e drogarias", "description": "De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve um aumento nos casos de feminicídios entres os meses de março e abril, que chegaram a marcar", "image" : "/images/noticias/3948/27072020214806_foto_Valdi.jpg", "url" : "/noticia/3948/sinal-vermelho-mulheres-podem-denunciar-violencia-domestica-em-farmacias-e-drogarias" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/3948/sinal-vermelho-mulheres-podem-denunciar-violencia-domestica-em-farmacias-e-drogarias#NewsMediaOrganization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "alternateName": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/lab600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/3948/sinal-vermelho-mulheres-podem-denunciar-violencia-domestica-em-farmacias-e-drogarias#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/3948/sinal-vermelho-mulheres-podem-denunciar-violencia-domestica-em-farmacias-e-drogarias" }, "headline": "Sinal Vermelho: Mulheres podem denunciar violência doméstica em farmácias e drogarias", "description": "De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve um aumento nos casos de feminicídios entres os meses de março e abril, que chegaram a marcar", "image": ["/images/noticias/3948/27072020214806_foto_Valdi.jpg"], "datePublished": "2020-07-27T21:43:30-03:00", "dateModified": "2020-07-27T21:43:30-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "labdicasjornalismo.informativocarioca.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/lab600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Lab Dicas Jornalismo Publicidade 728x90

Sinal Vermelho: Mulheres podem denunciar violência doméstica em farmácias e drogarias

De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve um aumento nos casos de feminicídios entres os meses de março e abril, que chegaram a marcar 22,2%.

Valdi Jr - Editor: Ronerson Pinheiro
27/07/2020 21h43 - Atualizado em 27/07/2020 às 21h43
3 Min
Sinal Vermelho: Mulheres podem denunciar violência doméstica em farmácias e drogarias
Mulher mostrando a nova forma de denunciar. Foto/Reprodução: Agência CNJ de Notícias
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), lançaram no mês ado uma campanha de combate à violência doméstica contra as mulheres durante esse período de isolamento social, onde elas encontram dificuldades em denunciar os agressores. Nessa campanha, locais como farmácias e drogarias, serão pontos de apoio a elas, que precisam apenas marcar um X nas mãos, feito através de qualquer material e com as informações do nome e endereço que devem ser informados ao atendente do estabelecimento, que realizará uma ligação para polícia e denunciará a violência.
 
A coordenadora do Movimento Permanente de Combate à Violência Doméstica do CNJ, conselheira Maria Cristiana Ziouva, destaca. “O principal objetivo da campanha é criar um canal silencioso, de denúncias as vítimas, impedidas de chamar à polícia em seus domicílios, em virtude da violência sofrida, permitindo que se identifiquem em farmácias e drogarias. Assim essa mulher, mostrará à mão, contendo um X feito de batom, ou qualquer outro material, esmalte, por exemplo ao atendente da farmácia ou ao farmacêutico que acionará a polícia militar, por meio do telefone 190. Para a diminuição dessa estatística, tão dramática e tão triste e para salvar vidas, dois gestos são necessários para vítima um X nas mãos e para a farmácia, uma ligação”, explica.
 
As farmácias e drogarias que estão participando da campanha, terão um cartaz de identificação na parte externa do estabelecimento e assim facilitará o atendimento às vítimas.
 
Clique aqui  na lista, para saber quais redes de farmácias, am o termo de adesão da campanha:
 
A portaria criada de nº 70/2020 criada pelo Conselho Nacional de Justiça, deu a criação da campanha “Sinal Vermelho” que foi realizada por um grupo de trabalho de estudos e medidas de proteção à mulher. O lançamento da campanha, aconteceu através de uma live, no canal de Youtube do CNJ e AMB no dia 10 de junho.
 
“A Constituição de 88 projeta em cada mulher brasileira uma vida livre, justa, plena de direitos. Como fenômeno social, a violência doméstica e familiar contra a mulher precisa ser combatida e seu enfrentamento deve ser caracterizado por ações integradas em diversas frentes. O Conselho Nacional de Justiça, órgão central de controle e planejamento estratégico do Poder Judiciário, ciente da necessidade de promover tais ações, oferece por meio da Campanha Sinal Vermelho um canal alternativo e seguro de denúncia e acolhimento, e de combate à violência de gênero”, afirmou o presidente da CNJ, ministro Dias Toffoli.
 
Dados da violência contra à mulher
 

De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve um aumento nos casos de feminicídios entres os meses de março e abril, que chegaram a marcar 22,2%. Os dados divulgados pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, mostram que desde o início da pandemia da Covid-19, as ligações para o telefone 180 aumentaram, e no mês de abril chegaram a 10 mil denúncias de violência doméstica pela Central de Atendimento à Mulher.


Editora-chefe: Lavínia Carvalho.

 
Notícias Relacionadas »