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Caracterizado por muitos como um artista atormentado e incompreendido, Vincent Van Gogh viveu seus breves 37 anos sob a luz da melancolia e da arte. Nascido em 30 de março de 1853, o pintor ou sua vida se dedicando a seus quadros, mas morreu sem o reconhecimento de seus feitos. Anos depois, Van Gogh se tornou um dos maiores artistas do século XIX e é celebrado até os dias de hoje.
O fascínio pelas obras de Van Gogh gerou uma verdadeira ode póstuma a seus trabalhos artísticos. O que antes era visto como uma arte simples e sem valor, hoje é celebrada com músicas, peças de teatro e até objetos estampados em sua homenagem. Mesmo após 168 anos desde seu nascimento, muitos se identificam com suas pinturas e encontram em Van Gogh uma história de vida triste, mas inspiradora.
Para a diretora e produtora do espetáculo “Van Gogh”, Marcia Abujamra, o que faz as pessoas se sentirem atraídas pelo trabalho do artista é o seu olhar único e expressivo: “Todos que veem suas obras se encontram neles e encontram também outras maneiras de ver a natureza, o homem e a vida. Seus pensamentos sobre seus trabalhos são terrivelmente atuais. A realidade de Van Gogh que não tinha condições financeiras de viver bem e fazer seu trabalho permanece até hoje. Ah, se todos os artistas tivessem com o que viver, com o que trabalhar”, diz ela citando uma das frases encontradas nas cartas enviadas para o irmão do pintor Theo Van Gogh.
Com a peça em cartaz até o dia 04 de março, Abujamra em conjunto do artista e também criador da peça Elias Andreata, recriam a vida e trajetória de Van Gogh, transmitindo para o público de forma on-line e gratuita por meio do zoom. A apresentação se inicia sempre às 19 horas e busca mostrar além do romantismo que sempre envolve um artista, enquanto um homem genial é incompreendido pela sociedade.
“Quando fui estudar a vida e a obra dele, percebi uma violência única. Uma violência delicada - um pintor que pintava horas e horas sem parar e que buscava na natureza sua razão de viver e pintar. Um homem que nunca encontrou o amor. Amor no sentido do que gostaria de ter vivido com uma mulher."
Essas “coisas”, estavam traduzidas para mim e presente em dois fatos: querer falar com a mulher que amava e, impedido pelo pai da moça, colocar sua mão em uma vela acesa e dizer que precisava falar com ela apenas o tempo que conseguisse ficar com a mão ali. E um pintor que para pintar à noite, colocava velas em seu chapéu. Imagens violentamente lindas, poéticas e que traduzem muito o pintor e o homem que foi” diz Abujamra, citando duas das cenas presentes na peça.
Ficha Técnica espetáculo Van Gogh
Roteiro: Elias Andreato e Marcia Abujamra
Temporada: dia 29 de março e 3 e 4 de abril, sempre às 19h.
Link para assistir ao vivo e on-line: https://us02web.zoom.us/j/86132500536
Iluminação: Wagner Freire
Sonoplastia: Aline Meyer
Gravação: Black Eye Entertainment e Radar Sound
Edição: Caio Rodriguez