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Uma comédia em formato de musical, capaz de ar por várias nuances, narra a história de dois palhaços amigos, que embarcam pelo picadeiro da vida, onde o autoconhecimento molda os cenários de introspecção das personagens. Com grandes nomes como Fafy Siqueira e Fernando Vieira, músicas originais e vozes impressionantes, venha conferir esse incrível espetáculo e ainda entrevista exclusiva,
Murmúrio e Risadinha nos levam para refletir a importância da amizade. Como a ótica pode mudar, quando se trata de enfrentar seus próprios medos e ainda deixa um quentinho no coração, ao arem uma mensagem de que cada jornada é única e não linear no grande circo da nossa existência.
O enredo
Com de direção de Hudson Glauber e com texto de Daniel Torrieri Baldi, acompanhamos dois palhaços, Risadinha (Fafy Siqueira), sempre com uma piada na ponta da língua, leva a vida de forma leve, até mesmo nos dias nublado encara sua jornada com seus óculos de sol. Já Murmúrio vem com seu semblante triste e cansado, pois as coisas não saíram como imaginava, agora ele se encontra sem ânimo.
O destino deles muda quando Murmúrio (Fernando Vieira), é levado para um mágico universo paralelo, o que podemos entender como seu subconsciente, para superar situações complicadas ainda quando era criança. E Risadinha também vem à tona mostrando que sua felicidade, não é apenas seu jeito de ser mas uma forma menos dolorida de encarar seus medos e que nem sempre foi assim, tudo é questão de aprender a se equilibrar na lira.
No decorrer do espetáculo também contamos com canções contagiantes, escritas por Thiago Gimenes, capaz de embalar o público em um clima gostoso de descontração, seja de forma leve em cenas mais alegres ou de suspense quando o momento pede mais seriedade. A forma como a música envolve os espectadores é algo único, em cada olhar do público vimos a fascinação por querer mais e mais, quando se começava as partes musicais da comédia.
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A vida é como um circo, temos que saber quando se equilibrar
De um jeito leve o espetáculo consegue ter nuances tão sutis ao ponto de você entrar achando que é apenas uma peça para crianças, e de repente se encontrar emocionado com a mensagem. Nos trás a reflexão que podemos comparar a vida com o circo, tudo depende da forma que vamos lidar, os rótulos que recebemos ao longo de nossa jornada não é como devemos nos enxergar, já que cada ótica é alterada por cada vivência, mesmo em situações mais complicadas podemos nos olhar com calma e carinho, entender que nunca é tarde para enfrentar nossos medos, principalmente quando temos pessoas que nos ajudam a ser quem somos, a vida se torna um grande picadeiro.
Um dia você está no alto se equilibrando na lira e no outro recebendo aplausos por fazer algo de coração, assim como os profissionais do circo, que mesmo com suas questões, em dias bons ou ruins, tiram parte da sua história para fazerem as pessoas mais felizes.
Entrevista exclusiva com os atores
E é claro que não podíamos perder a oportunidade de trazer para você, um pouquinho dos bastidores, por isso conversamos com alguns dos atores sobre como foi a experiência de cada um, nos ensaios, nas apresentações; Confira abaixo:
Para iniciar nossas entrevistas contamos com a renomada atriz, Fafy Siqueira, que interpreta a tão carismática “Risadinha”, conversamos sobre como foi o processo de lidar com uma peça que mexe tanto com a emoção do público, de risadas e lágrimas escorrendo pelo rosto.
“Foi difícil, não foi fácil, porque aqui eu faço as pessoas chorarem, foi barra pesada. Eu me inspirei em três pessoas para fazer essa peça, Carlos Ronald Golias, pela primeira vez na Dercy Gonçalves e na Denise Stoklos… Porque eu tinha que ter um trabalho de corpo sério, então foi muito difícil compor mas foi muito legal, a direção legal, a produção muito legal…”, diz a atriz.
Ainda complementa com iração ao elenco que trabalhou:
Lucas Rodrigues, ator que interpreta o Malabarista, diz que o processo foi bacana, principalmente a questão da diversão durante os ensaios, completa:
“O tema do espetáculo se ar no circo foi um desafio, tem uma necessidade de ter um corpo preparado para isso e foi diferente por misturar drama com comédia e musical”
Conversamos também com os atores que fazem um importante papel no coro da peça, eles que são responsáveis pela ambientação das cenas e pela parte musical.
Pedro Lourenço, compartilha que interpretar um palhaço é uma sensação muito gostosa, pois também se divertem em fazer palhaçadas e tem margem para brincar:
“Se eu cair em cena, se tropeçar, se errar alguma coisa de dança está tudo bem, porque já estou vestido e caracterizado de palhaço”.
Falamos com Gabriella Piacentini, sobre como foi a experiência para ela:
“Foi a primeira vez que fiz algo voltado para arte circense, a sensação nos ensaios de criar uma trupe foi incrível… É um musical meio psicanalítico, como falei nos primeiros ensaios, você tem que ter coragem de mergulhar nas sombras do seu inconsciente e para resolver você tem que ter coragem”
Giovanne Lima completa as falas dos colegas:
“Quando eu estava desenvolvendo o personagem, estava me remetendo há várias coisas, mas a dedicação sempre vai te levar a algo”.
Pudemos embarcar em mais conversas com as atrizes Marjorie Veras, Isabella Votta e Clarah os que compartilharam os desafios, a novidade em atuar em uma comédia circense e ver a reação das diferentes faixas etárias do público, acrescenta ainda o carinho por todo o elenco.
Datas e local da peça
Local: Teatro Nair Bello
Endereço: Rua Frei Caneca, 569, Bela Vista – Shopping Frei Caneca – 3º andar
Data: 2 de maio a 6 de julho
Horário: sexta e sábado às 20h – domingo às 18h
Classificação etária: livre
Confira pelo site: Sympla