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A capital paraense, Belém, receberá a COP30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) em novembro deste ano. As obras para receber o megaevento começaram em 2024, e a cidade se tornou um "canteiro de obras".
Desde o seu anúncio como sede da cúpula, dois pontos sobre a cidade ficaram em evidência: as limitações da mobilidade urbana e as poucas vagas de hospedagem.
Obras de infraestrutura e mobilidade
As primeiras obras foram realizadas na avenida Doca de Souza Franco, uma das principais de Belém. A expectativa era de que o projeto, chamado de Parque Linear da Doca, traria mais mobilidade à cidade, além de desafogar o trânsito no trecho e nas avenidas que fazem ligação, com a Pedro Alves Cabral.
Além disso, deveria mellhorar a paisagem local, pois a avenida conta com um canal a céu aberto, mas, com a construção do parque linear, o canal será parcialmente coberto.
Uma parte da obra já foi entregue: a quadra 1, que ganhou um novo pavimento, além de uma nova ciclovia que conectará todo o parque linear. A obra está recebendo a estrutura de uma arela com mirante elevado, que também terá uma arquibancada para contemplação.
Segundo a Agência Pará, haverá, ainda, um balé das águas e duas fontes interativas ao lado da área de eventos e atividades culturais, onde costuma ficar montada a estrutura da imagem de Nossa Senhora de Nazaré, durante o Círio.
As obras do canal da Água Cristal e do Parque São Joaquim estão em um ritmo mais lento do que as obras do Parque Linear. Uma das reclamações dos moradores, no meio desse "canteiro", é falta de saneamento básico e de água potável.
Hotelaria e preocupação com falta de leitos
Outro setor em que a cidade enfrenta problemas é na parte hoteleira. De acordo com pesquisas, Belém não tem leitos suficiente para acomodar os visitantes nos 11 dias de evento - o público esperado é de 50 mil pessoas. Nesta corrida imobiliária, sites de hospedagem anunciam algums imóveis de alto padrão por mais de R$ 2 milhõoes de reais.
Uma das soluções de ampliação de leitos são os cruzeiros, que podem fornecer mais de 4 mil acomodações. Segundo informações do G1, o Governo Federal estima em torno de 4.500 leitos gerados por cruzeiros, mais de mil em novos hotéis, 11,5 mil de acomodações e aluguéis de casas por plataformas online, 2,3 mil com o e das Forças Armadas e 5 mil em escolas adaptadas.
*Com informações do Portal G1, Exame e Agência Pública