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A música sempre foi uma poderosa ferramenta de protesto e expressão social, desde cantos antigos até o rap e o rock contemporâneos. Ela deu voz a marginalizados, mobilizou lutas por direitos civis, resistiu a ditaduras como no Brasil com a MPB, e continua a impulsionar movimentos feministas, LGBTQIA+ e indígenas através de novas plataformas, impactando a opinião pública na busca por justiça.
Desde os primórdios da civilização, a música transcendeu o mero entretenimento, ecoando como um poderoso catalisador de anseios por transformação social. Dos cantos de trabalho que ritmavam a labuta coletiva aos hinos religiosos que uniam comunidades em torno de crenças, a melodia e a letra sempre carregaram consigo as esperanças, as dores e as reivindicações de diferentes grupos. No Brasil e no mundo, exemplos históricos como os cantos de resistência indígena e as canções da luta abolicionista nos Estados Unidos demonstram a força da música em expressar a busca por liberdade e justiça.
Ao longo da história, a música se tornou um canal essencial para que grupos marginalizados pudessem expressar suas vivências e denunciar opressões. Em sociedades onde vozes são silenciadas, a música emerge como um grito potente, capaz de romper barreiras e dar visibilidade a questões negligenciadas pela grande mídia. Movimentos como o pelos direitos civis nos EUA, com canções emblemáticas como We Shall Overcome, ilustram como a música pode mobilizar e fortalecer a luta por igualdade.