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A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP 25) será realizada no Brasil, mais exatamente em Belém do Pará. A capital paraense foi escolhida em dezembro de 2023. O anúncio oficial veio durante a realização da COP 28, em Dubai.
Vale lembrar que, em agosto do ano ado, Belém sediou a Cúpula da Amazônia, evento que contou com mais de 100 organizações, as quais proporam estratégias para melhorar a bioeconômia na região amazônica e combater ações que prejudiquem o meio ambiente. E também serviu como um evento teste para a COP.
Para receber um evento dessa magnitude, a cidade terá de ar por diversas mudanças e adaptações. Será necessário um grande investimento, e isso ira aquecer a economia não só de Belém, mas também da região.
Como o governador do estado, Helder Barbalho (MDB), tem laços estreitos com o presidente Lula, era previsto que o governo federal e o estado teriam mais facilidade para negociações e investimentos. No dia 6 de maio, o presidente e o diretor-geral da Itaipu Binacional, Ênio Verri, anunciaram o investimento de 1,3 bilhão em Belém.
De acordo com o comunicado, três convênios serão assinados. O primeiro é destinado à infraestrutura viária do Parque Linear Doca, na Avenida Doca de Souza Franco, área nobre da cidade.
O segundo será para revitalizar o Parque Urbano Igarapé São Joaquim, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável. E a reforma do Mercado do Ver o Peso, cartão-postal da cidade.
O terceiro envolve investimentos em metodologias para gestão de resíduos sólidos, ações de educação ambiental e de inovação biotecnológica. Além de envolver a Prefeitura de Belém e o Parque Tecnológico do Itaipu (PTI), envolverá a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp).
Recentemente, foi iniciada a terceira etapa as obras. Algumas já chegaram a 30%, como o Porto Futuro II e o Parque da Cidade. As obras do Parque Linear da Doca e da Tamandaré estão em fase de contratação. E também para pavimentação das ruas, obras que custaram 300 milhões. E nesse orçamento está inclusa a duplicação da Rua da Marinha.
Conversamos com a bióloga Sarah Lopes sobre os impactos que uma conferência deste tamanho terá para a Amazônia e para o estado do Pará.
Quais os benefícios que a COP pode trazer para Amazônia e região na parte ecológica ?
Quais as questões e soluções que devem ser abordas ou que você acredita que vão estar em pauta ?
Temos alguma garantia que os acordos firmados na COP serão cumpridos ?
Nesta segunda parte, iremos conversar com a economista Isabela Santoni sobre os benefícios econômicos que a COP pode trazer.
Com a realização da COP em Belém quais os benefícios econômicos que podemos esperar para cidade ?
Como a população irá se beneficiar economicamente com a realização da COP ?
E na parte de hotelaria, como deve ficar esse setor ?
*Com informações do Portal Agência Pará