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Dá uma forcinha pro movimento: A gente já nasce com uns ritmos dentro da gente e é por isso que a música ajuda muito quando a gente tá se exercitando, por exemplo.
Alivia a dor: Quando alguém começa a cantar a dor dá um tempo, porque a gente se distrai com a música e esquece um pouco do problema para ter um alívio momentâneo.
Ajuda a gente se conhecer melhor: Quando ouvimos música a gente explora mundos desconhecidos e começamos a entender mais de nós mesmos, nossas sensações, emoções e sentimentos.
Melhora a comunicação: A música é tipo outra maneira de organizar as ideias, porque tem uns ritmos e batidas diferentes da nossa fala.
Junta todo mundo: Quando uma mãe canta para o filho, o bebê guarda aquela voz na memória e cria uns laços emocionais.
Relaxa muito: A música é uma ótima maneira de relaxar; só de ouvir já ajuda a se livrar do estresse, por isso que muita gente fica de boa ouvindo música no trânsito.
Faz o cérebro dar uma turbinada: A música estimula o cérebro a criar novas conexões e caminhos.
Ânimo contra a tristeza: Estudos mostraram que músicas relaxantes podem dar uma mãozinha contra a depressão. Quem faz sessões de musicoterapia todos os dias melhora até 25% a mais do que quem não se liga na música.
Conforme a enfermeira Eliseth Leão, que pesquisa no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, "as áreas do cérebro responsáveis por movimento, memória, linguagem e emoções ficam ligadas quando ouvimos música". "Além disso, a música também ajuda a relaxar na hora de operar, baixa a pressão e o coração, e ainda ajuda a se recuperar mais rápido após treinar", diz o fisiologista Vitor Engrácia Valenti, da Universidade Estadual Paulista, em uma entrevista para revista Veja Saúde.
A musicoterapia tem o poder de melhorar o astral e a vida dos pacientes, tornando o processo de recuperação mais agradável. Isso é especialmente notável quando se trata de enfrentar doenças como o câncer, já que ajuda a aliviar dores, ansiedade e a fadiga. De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Drexel nos EUA, chamado "Intervenções musicais para melhorar os resultados psicológicos e físicos em pacientes com câncer", essa técnica pode realmente fazer maravilhas no estado de saúde dos pacientes. Ela pode até reduzir a quantidade de remédios necessários e o tempo de hospitalização. Além disso, ouvir e tocar música também tem o poder de abaixar o nível de cortisol, o hormônio do estresse, o que é ótimo para quem precisa encarar procedimentos médicos.
Outra pesquisa, realizada pela Universidade de Alberta, no Canadá, intitulada "Música para reduzir a dor e o desconforto no departamento de emergência pediátrica: um ensaio clínico randomizado", abordou a relação entre música e o estresse em crianças internadas em departamentos de emergência. Os resultados mostraram que a música tem o dom de acalmar as crianças nessa situação. As crianças que ouviram música relaxante enquanto recebiam medicamentos na veia relataram sentir muito menos dor e demonstraram menos sofrimento em comparação com aquelas que não tiveram a trilha sonora. Além disso, no grupo que curtiu as batidas musicais, mais de dois terços dos profissionais de saúde disseram que a aplicação das injeções foi bem mais tranquila.