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O movimento circular de rotação num plano é chamado de “movimento horário”. Esse é o sentido em que os ponteiros dos relógios normalmente são programados para rodar: indo da direita para a esquerda, em um ciclo que segue ininterrupto, até que o aparelho pare de funcionar. Nessa situação, há duas possibilidades: livrar-se do aparelho e substituí-lo por outro ou, então, consertá-lo. Mas e se o conhecido já não for mais o caminho “certo”">“Revista Anti-Horário”, a primeira revista digital brasileira focada em soluções.
A primeira edição havia sido lançada em abril e trabalhava materiais relacionados ao bioma Caatinga. Nesta nova edição, a temática escolhida foi o litoral. Por meio de reportagens, entrevistas, diários de bordo, crônica e poesia, a revista tenta dar visibilidade a pessoas e projetos que, sem muitos (ou nenhum) investimento, a não serem os próprios, deram início à mudança.
Em Baía da Traição, o Águas Potiguara põe seus esforços na recuperação do Rio do Aterro, assoreado após uma dragagem feita pelo governo nos anos 1970. Em João Pessoa, restos de peixe se tornam biojoias pelas mãos das Sereias da Penha. Nos estados de Sergipe, Rio Grande do Norte e Paraíba, o Viva o Peixe-Boi-Marinho trabalha no resgate, soltura e monitoramento de uma espécie ameaçada de extinção. Juntos, esses projetos, em pequenos, mas consideráveis os, fazem a diferença para um planeta que precisa desesperadamente da nossa ajuda.
Em entrevista ao Paraíba Ponto Cultural, a estudante de jornalismo Letícia Ferreira, integrante do projeto Anti-Horário e editora da revista, conta sobre a importância de produzir mais uma edição: “Nossa revista tem a proposta, assim como todo o projeto, de focar em soluções positivas, de trazer iniciativas que estão dando certo, principalmente dentro do nosso estado - a Paraíba - e dar voz a esses projetos que, muitas vezes, acabam não tendo espaço na mídia hegemônica.”
A produção da revista é importante não só para o jornalismo como área de estudo, mas também para aqueles que fazem/irão fazer o jornalismo acontecer. No sexto período do curso, a estudante Ana Beatriz conta como a revista afetou sua graduação:
Participar da produção da revista foi, na verdade, um divisor de águas para mim. Como na universidade costumamos vivenciar o jornalismo somente dentro das quatro paredes, essa produção abriu uma nova possibilidade de como eu posso viver o jornalismo - viajando, conversando, debatendo, produzindo e, principalmente, colocando em prática aquilo que antes era somente teoria. Foi tudo muito gratificante e de grande aprendizado.
Esta edição segue o padrão editorial da primeira, mas um adicional faz a diferença na leitura. Os “diários de bordo”, que acompanham o repórter ao fazer a coleta de dados para a realização da reportagem, são valiosos para a edição, pois o leitor se sente, verdadeiramente, parte daquela experiência e consegue adentrar mais profundamente no projeto social abordado e se sensibilizar com a história.
A “Revista Anti-Horário: soluções no litoral” é sensível, atual e leitura obrigatória para jornalistas, para entusiastas do jornalismo de soluções e para aqueles que acreditam que, um dia, o sussurro das respostas gritará.