{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/1731419915.png", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Lab Dicas Jornalismo", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Cidadania", "item": "/ver-noticia/43/cidadania" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "As Ondas de Leste e suas consequências para Pernambuco" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/12563/as-ondas-de-leste-e-suas-consequencias-para-pernambuco#Website", "name" : "As Ondas de Leste e suas consequências para Pernambuco", "description": "O fenômeno é um dos principais causadores de fortes chuvas que já causaram estragos no estado", "image" : "/images/noticias/12563/04032023131454_barreira-2.jpg", "url" : "/noticia/12563/as-ondas-de-leste-e-suas-consequencias-para-pernambuco" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/12563/as-ondas-de-leste-e-suas-consequencias-para-pernambuco#NewsMediaOrganization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "alternateName": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/lab600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/12563/as-ondas-de-leste-e-suas-consequencias-para-pernambuco#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/12563/as-ondas-de-leste-e-suas-consequencias-para-pernambuco" }, "headline": "As Ondas de Leste e suas consequências para Pernambuco", "description": "O fenômeno é um dos principais causadores de fortes chuvas que já causaram estragos no estado", "image": ["/images/noticias/12563/04032023131454_barreira-2.jpg"], "datePublished": "2023-03-04T13:14:45-03:00", "dateModified": "2023-03-04T13:14:45-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "labdicasjornalismo.informativocarioca.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/lab600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
As Ondas de Leste, ou Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL), voltaram a causar problemas no estado de Pernambuco. Desde o mês de maio de 2022, o estado vem sofrendo com fortes chuvas que causam alagamentos em casas, ruas e avenidas; desmoronamento de barreiras e mortes pela Região Metropolitana do Recife (RMR). O fenômeno provoca forte calor na região do Oceano Atlântico, próximo à costa da África, e acaba influenciando a pressão e os ventos que são empurrados para a costa de Pernambuco, provocando as chuvas.
O temporal causou a morte de 128 pessoas. A última só foi encontrada no dia 3 de junho, quase 5 dias depois do desmoronamento de uma barreira na capital pernambucana. O desastre, o segundo maior na história do estado devido ao total de vítimas, deixou mais de 9 mil desabrigados. No início de fevereiro, outra forte chuva deixou um jovem morto na cidade de Olinda, na RMR.
Tabela – Registros de precipitação acumulada, média climática, anomalia absoluta e porcentagem por microrregiões de janeiro a novembro de 2022.
Fonte: Boletim climático novembro 2022 da APAC
No final de janeiro, a Agência de Águas e Clima Pernambucana (APAC) soltou um boletim informando que, devido a indicação de neutralidade no oceano Pacifico e aquecimento no Atlântico Tropical Sul, a previsão para o trimestre fevereiro-março-abril/2023 indica acumulado de chuva de normal a acima da média para todas as regiões pernambucanas. No dia 6 de fevereiro, a previsão se concretizou e fortes chuvas provocaram novos transtornos na Região Metropolitana do Recife e outra morte.
Segundo a Defesa Civil do Recife, durante 6h foram registradas chuvas que chegaram a 77,93 mm em algumas partes da capital, o equivalente a mais de 60% do total previsto para o mês, que é de 122,90 mm. Ela se iniciou ainda na madrugada do dia 6 e acabou deixando uma morte na cidade de Olinda, no bairro de Águas Compridas. Mostrando como mesmo tendo ado meses desde a última tragédia, nem o governo de Pernambuco e nem os municípios estão preparados para as novas chuvas que estão por vir, o que pode significar que mais famílias sofrerão a perda de seus entes queridos.