{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/1731419915.png", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Lab Dicas Jornalismo", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Cidadania", "item": "/ver-noticia/43/cidadania" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Saúde Mental LGBTQIA+ ganha atenção especial" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/11629/saude-mental-lgbtqia-ganha-atencao-especial#Website", "name" : "Saúde Mental LGBTQIA+ ganha atenção especial", "description": "Instituições oferecem abordagem humanizada e, em alguns casos, atendimentos psicológico gratuito a pessoas LGBTQIA+", "image" : "/images/noticias/11629/10072022123036_thumbnail_.png", "url" : "/noticia/11629/saude-mental-lgbtqia-ganha-atencao-especial" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/11629/saude-mental-lgbtqia-ganha-atencao-especial#NewsMediaOrganization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "alternateName": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/lab600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/11629/saude-mental-lgbtqia-ganha-atencao-especial#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/11629/saude-mental-lgbtqia-ganha-atencao-especial" }, "headline": "Saúde Mental LGBTQIA+ ganha atenção especial", "description": "Instituições oferecem abordagem humanizada e, em alguns casos, atendimentos psicológico gratuito a pessoas LGBTQIA+", "image": ["/images/noticias/11629/10072022123036_thumbnail_.png"], "datePublished": "2022-07-10T11:02:45-03:00", "dateModified": "2022-07-10T11:02:45-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "labdicasjornalismo.informativocarioca.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/lab600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Lab Dicas Jornalismo Publicidade 728x90

Saúde Mental LGBTQIA+ ganha atenção especial

Instituições oferecem abordagem humanizada e, em alguns casos, atendimentos psicológico gratuito a pessoas LGBTQIA+

Rafaela Moreira - Editado por: Gabriela Gouveia
10/07/2022 12h32 - Atualizado em 10/07/2022 às 11h02
4 Min
Saúde Mental LGBTQIA+ ganha atenção especial
Sympla.com.br academia medica
A saúde mental está em maior evidência, principalmente em grupos mais vulneráveis e que por vezes não são acolhidos nos lares. Diante disso, buscam apoio nos espaços de sociabilidade, como coletivos e outras redes de apoio psicológico, a exemplo da Organização Não Governamental (ONG) Olivia, no Pará. 

O aumento da sensibilização às práticas clínicas LGBTQIA+ sobre saúde mental e da prevenção ao suicídio é importante para que os profissionais possam atender a comunidade com abordagem humanizada, que utiliza a comunicação neutra e inclusiva, abordando a história da militância LGBTQIA+ no Brasil e no mundo e sua importância nas práticas clínicas psicológicas.

A psicóloga Ana Violeta realiza um projeto de atendimento social para pessoas LGBTQIA+ sem custo para ampliar o o ao serviço. A profissional discute a natureza dos abalos psicológicos e diz que "precisam ser investigados individualmente. No entanto, tratando-se de pessoas desta comunidade, as violações de direitos estão entre as possíveis causas."

 
A psicóloga também diz: "A temática da saúde mental e o suicídio devem ser trabalhadas em conjunto com os governantes e a sociedade. Destaca ainda a importância no atendimento humanizado às pessoas LGBTQIA+ e no atendimento psicoterapêutico. Para previnir é importante que o Estado e a população possam implementar Políticas Públicas de proteção as diversas violências. Não só agressões fisícas, mas também violências Institucionais, onde o nome social e a forma como a pessoa se identifica não é respeitada como em hospitais, Orgãos Públicos e etc..Isso tudo causa um adoecimento que podem levar a diferentes problemas psicológicos. A atuação da psicologia tem um olhar a naturalizar e integrar essas pessoas no ambiente, criando um espaço onde elas possam se sentir seguras e confortáveis o que já auxilia muito sua saúde mental" - argumentou.
 

Ana ressalta que o ambiente familiar, geralmente, é onde o adoecimento acontece, devido a não aceitação das identidades de gêneros e sexualidades. Por isso, a importância de ter fortalecida uma rede de apoio. Se aquela pessoa é aceita em casa, respeitada e compreendida, ela consegue ter arcabouços psicológicos reforçados para poder lidar com as outras possíveis violências. Seria uma autoestima mais estabilizada ou a confiança de saber que mesmo que exista violência em outros espaços, dentro de casa essa pessoa vai ser acolhida. 

A ONG Olivia atua no Pará há mais de sete anos na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entre outros serviços prestados estão os atendimentos psicológicos. O serviço é gratuito e o diferencial é que todos os profissionais da psicologia são LGBTIQ+ justamente por terem uma visão que o diálogo será muito mais compreensível.

A SEGUP informa que pessoas vitímas de qualquer tipo de violência podem procurar a delegacia mais próxima ou a especializada de Combate a Crimes Discriminatórios e Homofóbicos (DCCDH) que investiga e acompanha. De acordo com o orgão o Plano Estadual de Enfrentamento à LGBTQIA+ fobia, ferramenta com iniciativas voltadas ao enfrentamento de forma participativa entre orgãos do Estado e a sociedade. 

A importância da rede de apoio deixa um convite para quem estiver ando por alguma dificuldade no cotidiano com reflexo na saúde mental ou violações de direitos que busquem a ONG Olivia. Endereço UFPA, Campus básico segundo andar. Atendimento Online: olivialgbt (Instagram e Facebook)

O preconceito LGBTQI+ fobia ainda é muito presente em nossa sociedade, mas o desafio diário é conseguir enxergar que a vida de cada pessoa vai além de discriminações. As pessoas podem ser quem quiserem. E com a união de todos conseguiremos caminhar para uma sociedade com menas desigualdades,

FONTE: SEGUP (Secretária de Segurança do Estado do Pará) Organização Não governamental (ONG) Olivia no Pará, Psicóloga Ana Violeta
Notícias Relacionadas »