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Com um posicionamento semelhante ao de Eliane Brum, ela também reconhece: “Nos últimos anos, o jornalismo brasileiro tem perdido oportunidades de se engajar com o compromisso fundamental e ético que deveria ser da nossa profissão, que é de traçar essa linha do inaceitável”.“A cloroquina do jornalismo talvez seja essa falácia da imparcialidade, a falácia da objetividade como aquele lugar sagrado do jornalismo em que ouvir os dois lados vai prevalecer, mesmo quando o outro lado é o fascismo. Mesmo quando o outro lado é a destruição absoluta de tudo que nos conecta como nação, como cidadãos, como seres humanos”, afirma a jornalista e professora da PUC Minas, Verônica Soares.
“Nesse cenário de fake news e pós-verdade, a vigilância com as notícias e a correção dessas informações erradas são ações que podem ser tomadas. Buscar em sites de checagem e compartilhá-los com as pessoas do nosso ciclo social, lembrar essas pessoas de conferir a confiabilidade dos sites, etc”. Dessa forma, imprensa e público podem se unir, mesmo que de forma indireta, contra uma ameaça que coloca a liberdade de todos em risco atualmente.