{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/1731419915.png", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Lab Dicas Jornalismo", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Cultura", "item": "/ver-noticia/30/cultura" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "\"ÊÊ, Mana\": Comunicação comunitária e alternativa" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/785/mana-comunicacao-comunitaria-e-alternativa#Website", "name" : "\"ÊÊ, Mana\": Comunicação comunitária e alternativa", "description": "Projeto abre espaço para que mulheres ribeirinhas, indígenas, quilombolas, negras e periféricas contem suas histórias", "image" : "/images/noticias/785/785_06062019180556.jpg", "url" : "/noticia/785/mana-comunicacao-comunitaria-e-alternativa" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/785/mana-comunicacao-comunitaria-e-alternativa#NewsMediaOrganization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "alternateName": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/lab600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/785/mana-comunicacao-comunitaria-e-alternativa#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/785/mana-comunicacao-comunitaria-e-alternativa" }, "headline": "\"ÊÊ, Mana\": Comunicação comunitária e alternativa", "description": "Projeto abre espaço para que mulheres ribeirinhas, indígenas, quilombolas, negras e periféricas contem suas histórias", "image": ["/images/noticias/785/785_06062019180556.jpg"], "datePublished": "2019-06-06T17:59:45-03:00", "dateModified": "2019-06-06T17:59:45-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "labdicasjornalismo.informativocarioca.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/lab600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Lab Dicas Jornalismo Publicidade 728x90

"ÊÊ, Mana": Comunicação comunitária e alternativa

Projeto abre espaço para que mulheres ribeirinhas, indígenas, quilombolas, negras e periféricas contem suas histórias

Aldo Júnior
06/06/2019 17h59 - Atualizado em 06/06/2019 às 17h59
3 Min
"ÊÊ, Mana": Comunicação comunitária e alternativa
Iniciativa abre espaço para as diferentes mulheres amazônidas (Foto: arte / divulgação)
O "Êê, Mana" é um grupo de comunicação e audiovisual criado em 2017 pelas jovens Tamara Mesquita, de 23 anos, jornalista, mulher amazônida, preta e periférica, educadora social e integrante do movimento popular, e Izabela Chaves, de 25 anos, que também é periférica, educadora social, técnica em comunicação - Rádio e TV, estudante de cinema e audiovisual e integrante da Tela Firme, após ambas perceberem a existência de uma lacuna quando se trata de mulheres amazônidas, onde é perceptível que há pouca circulação de conteúdo sobre essas mulheres, ou melhor, essas "manas", decidindo assim, se tornarem mediadoras desse processo.

O projeto também conta com a colaboração de Amarilis Marisa, de 23 anos, mulher amazônida, preta e periférica, técnica em comunicação - Rádio e TV, fotógrafa e estudante, e de Felipe Pedroso, de 29 anos, publicitário e fotógrafo. O grupo visa falar sobre mulheres ribeirinhas, indígenas, quilombolas, negras e periféricas, para que as mesmas possam ter espaço para falar sobre suas realidades, para que elas possam contar o seu dia-a-dia. "Queremos ouvir e compartilhar histórias, lutas, vivências e muito mais", ressaltou Tamara.

A proposta é desenvolver um canal alternativo e comunitário, utilizando a linguagem da comunicação e audiovisual para realizar o que o momento pede. Um documentário, um papo, uma foto nas redes sociais que possa dialogar com as comunidades, buscando refletir sobre suas realidades, fortalecendo o protagonismo dessas mulheres. "Para o 'ÊÊ, Mana', representatividade é ir e mostrar a pluralidade que existe na Amazônia, que no caso são mulheres diferentes uma das outras", disse Izabela.

Os próximos os já estão previstos. O projeto lançou no mês de maio a sua primeira websérie, onde tiveram um ótimo retorno e por esse motivo pretendem continuar nesse ritmo de produção, mesmo com todas as dificuldades financeiras e técnicas. O "ÊÊ, Mana" também tem uma vaquinha online para arrecadar fundos com o intuito de investirem em equipamentos, para que possam dar continuidade nas produções de conteúdos.

O "ÊÊ, Mana" pode ser acompanhado através do Instagram, do Facebook e do YouTube, que é o maior foco e objetivo do projeto. Também é válido pontuar que o canal não se denomina feminista, justamente por entender que cada comunidade é diferente e muitas mulheres se vêem como lideranças.

Tamara e Izabela ressaltaram que não querem estar somente no espaço digital, e que por isso se fazem presentes fisicamente dentro das comunidades para conversar ou ministrar oficinas, tudo por entenderem que é importante ter esse contato com as mulheres e que essas narrativas precisam ser construídas no audiovisual por mulheres do Pará, nortistas, elas falando por elas mesmas, de formas diferentes, de acordo com a comunidade em que estão inseridas.

Acompanhe o projeto nas redes sociais
Instagram: eeemana
Facebook: ÊÊ, Mana
YouTube: ÊÊ, MANA

Editado por Alinne Morais

https://www.youtube.com/channel/UvXgtvoW1-382eOq0l0GiQ
Notícias Relacionadas »