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“O auxílio do ano ado teve uma forte incidência na redução da pobreza absoluta. Quando nós medimos a chamada taxa média de pobreza, que é agora de 10,9%, com o auxílio emergencial, no ano ado, ela recuou para 8.5%. Esses dados são do IBRE, Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, que é reconhecido nesta área de medida de pobreza absoluta no país. Há um cálculo deste mesmo IBRE de que, neste primeiro trimestre, a média de pobreza absoluta no Brasil já avançou para 12.8%”, explica.
“A iniciativa ONDAN nasceu da necessidade de criar ações emergenciais voltadas para a população negra e periférica durante e após a pandemia da Covid-19. Neste momento, estamos com a campanha ONDAN solidária, arrecadando alimentos, cestas básicas, produtos de higiene e limpeza e também qualquer de quantia em dinheiro para compra desses itens que são entregues para famílias no DF e entorno”, explica Jusianne Castilho, membra fundadora do projeto.
“A gente teria que ter um plano de governo sólido e que conseguisse atender a tanta gente. Deveríamos ter um auxílio emergencial melhor, pois já era baixo e agora é impraticável. Sem emprego e sem ajuda, as pessoas não conseguem morar, comer e ter o mínimo de dignidade.”
“Estamos praticando todas as recomendações do protocolo para Covid. Usamos máscaras, a maioria de nós a N95, lavamos e higienizamos as mãos com frequência, higienizamos superfícies. Distribuímos máscaras e álcool gel para quem não tem e quer ser atendido. Tivemos que reduzir número de pessoas na nossa sede, fazendo revezamento entre os voluntáries. Paramos projetos presenciais até que aconteça uma melhora na situação”, explica Simone Otto.
“Desde o início da pandemia, é possível observar que houve uma mudança no eixo de atuação de diversas organizações para lidar com a questão da fome e da insegurança alimentar. Organizações que antes atuavam no eixo de arte, cultura, esportes ou mesmo na área ambiental aram a atuar diretamente na captação de recursos para distribuir o básico nos territórios onde atuam.”
“O caso da UmRio, que viu a fome dos assistidos aumentar em 200%, é um exemplo do que muitas organizações têm ado. No ano ado conseguiram distribuir 17 toneladas de alimentos, mas neste ano, por falta de orçamento, não puderam distribuir cestas básicas. O mesmo com a Ação da Cidadania, organização referência no combate à fome e a miséria no Brasil, que recentemente lançou a campanha BrasilSemFome, viu as doações caírem de 80mil cestas por mês para 8mil”, conta a gerente de projetos.