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Telemedicina divide opinião entre profissionais da saúde mesmo após regulamentação

Gabriel Santos de Almeida - Editado por Manoel Paulo
09/04/2021 18h56 - Atualizado em 09/04/2021 às 18h46
3 Min
Telemedicina divide opinião entre profissionais da saúde mesmo após regulamentação
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Tempos de crise têm, historicamente, revelado as grandezas do avanço tecnológico humano. O que é quase um axioma no dito popular, parece ser verdadeiro quando olhamos para a medicina em meio ao período em que vivemos – a pandemia do novo coronavírus. Problemas como aglomerações em unidades de saúde, expondo pacientes a fatores contagiantes; ou mesmo a automedicação, que pode levar à intoxicação e, eventualmente, à morte.

A telemedicina e o teleatendimento parecem oferecer soluções eficientes neste momento. Regulamentada no Brasil desde março de 2020, ainda divide a opinião entre os profissionais do setor, principalmente devido às limitações da tecnologia atual. Será mesmo a telemedicina uma solução em saúde?
 
Lucimara Moura, 53 anos, é enfermeira mestranda pela Uniceumar – PR, especialista em educação, saúde da família e saúde coletiva, destaca que sim, de fato a crise colaborou para o avanço dos processos e da regulamentação dos serviços de atendimento médico a distância. “A pandemia traz uma revisão desses processos de trabalho e uma autenticidade ao teleatendimento, porque, até então, não tínhamos legislação”.
 
Para ela, embora existam certos procedimentos que não poderão mudar, como exames que exigem a presença física do profissional da saúde e do paciente, mas suas perspectivas são positivas. “Acredito que essas plataformas de teleatendimento ajudam na agilidade dos serviços”. Agilidade essa que atualmente é imprescindível. Menos tempo de espera significa menos exposição a uma possível contaminação.
 
Moura ainda afirma: "A telemedicina hoje é um novo formato de atendimento que, cada vez mais, irá se enraizar nos processos de trabalho dos profissionais da saúde. Acredito que são meios que facilitam muito e melhoram, muitas vezes, a relação da eficiência e da eficácia do diagnóstico”.
 
Luana Desiree, 22 anos, é estudante de Engenharia Mecânica pela UFSC e desenvolvedora do ‘éCorona?’, uma plataforma de teleatendimento online. Para ela, a grande vantagem de um atendimento a distância é simples, a tecnologia permite “ser atendido de sua casa, sem precisar se locomover e poder ficar na segurança do próprio lar. Isso é, com toda a certeza, um ponto positivo da telemedicina”.
 
Por outro lado, Everton Rocha, 26 anos, médico recém formado pela UEL (Universidade Estadual de Londrina), nos lembra que há limitações muito grandes na medicina a distância. “Medicina é baseada no contato humano. Conversar, ver e examinar. Colocar cem por cento de confiança na história do paciente, sem o exame físico, é uma das limitações. O exame físico é fundamental para chegar a uma conclusão diagnóstica e isso a atual tecnologia ainda não nos permite”. “Para ter clínica médica em excelência, o exame físico é indispensável”, destaca.
 
Para Everton a telemedicina é “interessante, porém incompleta”, no entanto reconhece sua importância para o atual cenário global. “O momento específico que vivemos, a pandemia, faz necessário acharmos um caminho e uma estratégia para driblar e bater de frente com as dificuldades que emergem neste período. A telemedicina é um o importante”, conclui o médico que se formou esse ano.
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