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A "diversão" na pandemia: a crise no setor turístico e hoteleiro

90% das reservas foram canceladas. Isso mesmo, até o começo de março mais de 50% dos parques foram fechados e 90% das reservas e eventos cancelados. Essa é a principal realidade das cidades turísticas brasileiras.

Isadora Lassi - Editado por Camilla Soares
16/07/2020 21h00 - Atualizado em 16/07/2020 às 20h46
2 Min
A "diversão" na pandemia: a crise no setor turístico e hoteleiro
Estadão
Caldas Novas, Olímpia ou São Thomé das Letras, todas elas partilham de algo em comum: o turismo como principal fonte de renda. Goiás, até o momento, está com 39.615 casos da doença, sendo 175 deles na cidade de Caldas Novas, principal centro hidrotermal do mundo. No entanto, Olímpia, que fica no noroeste paulista e abriga o parque aquático mais visitado da América Latina, retornou para a fase 1 (vermelha) que restringe a abertura do comércio e mantém apenas serviços essenciais. Já em São Thomé das Letras, não foi registrado nenhum caso da Covid-19, porém a cidade se encontra fechada há três meses, permanecendo apenas com farmácia e supermercados abertos.

Essencialmente, o turismo responde por pelo menos 65% do faturamento dessas áreas. Em algumas cidades, já é permitido a abertura de parques e hotéis, porém os proprietários se veem obrigados a reduzir as ocupações em 50% e seguir rigidamente os protocolos da Vigilância Sanitária. Também está sendo oferecido opções de serviço remoto, como “home office”, para os funcionários que prestam serviços istrativos, férias coletivas para colaboradores do grupo de risco e apenas os serviços essenciais estão sendo mantidos.

As principais associações brasileiras do setor, iniciaram negociações com o Governo para que sejam adotadas medidas urgentes para tentar minimizar os efeitos da pandemia. Segundo Orlando de Souza, diretor executivo do Fórum dos Operados Hoteleiros do Brasil, “o setor de hospedagem entrou em completo colapso. As taxas de ocupação estão próximas a zero”, acrescenta ainda que não estamos mais lidando com prejuízos e sim falências.

Com viagens pagas, muitos turistas tem optado pela flexibilização de datas ofertadas pelos hotéis, Geni Barros, empresária e mãe, diz que é muito frustante ter que reagendar a viagem planejada desde 2019 pro Espiríto Santo com sua familía. "Planejamos isso desde ano ado, minhas filhas querem muito conhecer o mar. É complicado, né? A cidade está aberta mas como fica nossa segurança?", cita a entrevistada.

 
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