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Diego Simeone, em seus tempos de glória, foi um daqueles volantes de jogo duro. Por isso, ele chegou a se exceder por ser um jogador “raçudo”. Mesmo com esse temperamento, Simeone demonstrou profissionalismo e comprometimento para com as equipes que defendeu. Isto é o que ele busca em João Félix, jovem promessa vinda de Portugal. Diego sabe do potencial ofensivo de Félix e deseja trabalhar o talento do atleta também no campo defensivo. O treinador do Atlético transformou a equipe num conjunto que dá tudo de si pelo coletivo, em especial na defesa.
Para aplicar esse padrão com Félix, Simeone trabalha o jogador nos âmbitos pessoal e profissional. Lidar com garotos jovens não é algo fácil. Mas o técnico investe na mentalidade de esforço contínuo e muito trabalho duro desde cedo. “Evidentemente o que te aproxima de poder competir bem é a tua forma de treinar. Que isso não seja apenas um o no treinamento, mas que haja o desejo de crescer no treinamento desde o técnico, o tático e o físico. A insistência do treinador pode aborrecer os jogadores, mas com o tempo os faz crescer”, explicou Simeone em entrevista para o jornal La Nación.
Outro ponto crucial é enxergar um posicionamento diferenciado dentro do estilo de jogo que sua equipe possui. Sendo firme e assertivo em suas opiniões, Simeone reconhece e estimula as características de seu mais novo atleta sob uma perspectiva que ninguém imaginava ser possível.
“Nós queremos construir os jogadores desde os 21 e 22 anos. Desde Giménez e Koke, para que anos depois sejam os Grizmann e os Oblak. Porque quando Oblak chegou não era o melhor goleiro do mundo. Quando Griezmann chegou ele não era um atacante, era um ponta pela esquerda, e quando o colocava no ataque, me diziam: ‘Tire-o porque esse rapaz veio para jogar aberto’. Como vai jogar por fora?, eu respondia, se é pequeno, rápido, faz boas diagonais, cabeceia, tem chute de média distância, rompe linhas, como vai jogar por fora?!”.
Cada nova peça que entra gera uma alteração no ambiente de jogo e essa mudança é pensada para que o conjunto possa crescer e gerar maior identificação por parte de todos em busca de um projeto maior, que vem sendo desenvolvido. Esse espaço para melhoria interna é algo que gera um crescimento através da competitividade sadia dentro do grupo, além do amadurecimento da equipe.