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Você também é uma dessas pessoas que ouve algum tipo de entretenimento enquanto realiza uma tarefa? Pois bem, é mais usual do que imaginamos, principalmente com as últimas gerações. Vamos entender o que nos leva a querer esse estímulo.
Seja para otimizar o tempo no percurso, em casa, na academia, no trabalho ou em qualquer lugar, sempre há aquela voz de fundo no fone de ouvido ou em um aparelho externo que nos acompanha.
Ao receber esses estímulos temos a sensação de ter alguma companhia no caso dos áudios longos, cada vez mais popularizados, se tornou um enriquecedor de tempo já que podemos apenas ouvir e nos concentrar no que está sendo feito, gerar reflexões, se distrair e até mesmo uma forma de ficar fora das redes sociais.
Reflexão geracional
Não há dúvidas que a ascensão dos podcasts foi algo recente, e que marca a geração Z. Segundo o IBOPE somos o 3° país que mais consome podcasts no mundo, além de gerar insights para conversas em grupo. Os jovens propagam o que se ouve nesses conteúdos, compartilham com seus amigos, que os faz ter vínculos externos e nas redes sociais. Óbvio, que o fato de ser a geração nascida e criada com internet influencia mas também é a que mais trabalha nesse meio de criação, por enxergarem uma nova possibilidade profissional.
Outro fator que colabora é a procura por autossuficiência, nos dias atuais já entendemos que é importante a busca de ser feliz com nossa própria companhia, então o consumo individual de elevar seu humor, através de um som exterior é uma explicação, como é retratada na pesquisa feita pelo jornal Nexo, denominada “Os efeitos de ouvir música enquanto trabalhamos”. Nessa pesquisa conseguimos entender que há uma dualidade, dos pesquisadores em entender se nos faz bem ou não, pois reflete em duas linhas de pensamento: pessoas que gostam de ouvir músicas para trabalhar, já que há uma concentração maior, que aumenta a produtividade. E o grupo que se distrai com esse fator.
Temos que levar em conta também alguns fatores:
A tarefa
O tipo de música
O perfil pessoal
Por isso, quando perguntamos aos jovens, a maioria utiliza de ferramentas sonoras, diferente dos mais velhos (com exceções é claro).
O cérebro
Nosso cérebro entende esses ruídos como estímulos, quando vamos cozinhar e ouvir um conteúdo que gostamos nosso órgão transmissor entende como algo bom.
É liberado dopamina, neurotransmissor responsável por gerar sensação de recompensa e bem estar.
No caso do foco ativamos o córtex pré-frontal, parte do cérebro capaz de planejar e responsável por nos concentrar.
Pontos bons e ruins
O importante é avaliar o que faz sentido para você e o que te afeta para que não haja excessos, não interferir no trabalho, estudos ou criar um vício.
Seguem alguns benefícios dessa prática:
Aumentar produtividade em pequenas tarefas
Ampliar repertório
Aprender a controlar o emocional
Veja os malefícios:
Sobrecarga cognitiva
Redução da memória
Impacto no tempo de execução
Independente de quem realiza a prática, podemos ver que é algo comum e que muitas vezes nos gera conexões exteriores ou desenvolvimento em alguma área. Nos dias atuais o cotidiano fez com que a sociedade encontrasse mais um método para utilizar a mesma ferramenta com diversas finalidades.