O número de jovens sem trabalhar e estudar chega aos 36%, isso significa que um em cada três não trabalham e nem estudam. O BRASIL é o segundo país com a maior taxa de desocupação entre jovens de 18 a 24 anos. Na capital federal em Brasília mais de 149 mil estão fora do mercado de trabalho e das salas de aula.
Classes D e E 30,9%.
NEGROS E MULHERES 24,9%.
CLASSE A 9%.
Em 2016 26,3% eram “nem nem” já no ano e 2019, 23,6%. Em 2020 ano da pandemia, esse número teve um aumento de 56,3%. A consultoria IDADOS confirmou que até o segundo trimestre de 2021, 30% estavam nessa situação. Conforme a apuração do SIS (Síntese de Indicadores Sociais) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 62,5% eram mulheres.
Segundo o IBGE vários fatores são primordiais para essa porcentagem maior de mulheres fora do mercado de trabalho alguns deles são as responsabilidades com crianças e família. Já o homem se dá por motivos de saúde. Dos 12,7 milhões de jovens sem ocupação no Brasil em 2021; 5,3 milhões eram mulheres pretas ou pardas; já as brancas representavam 2,6 milhões. Em relação aos homens três milhões eram pretos ou pardos, e 1,6 milhões brancos.
A falta de experiência é um fator determinante na hora de um jovem conseguir um emprego, já que as empresas priorizam experiências comprovadas em carteira e que tenham alguma qualificação profissional. Em relação aos estudos a obrigação entre deveres domésticos e conflitos familiares é decisivo para adolescentes abandonarem os estudos. O abandono também se dá pelo fato de muitos não conseguirem conciliar estudo e trabalho.
A Luilma que tem 18 anos, terminou o ensino médio ano ado, se tornando mãe no mesmo período, falou o que deseja e os seus planos para o futuro.
Instagram; @luilmaferreira“Eu pretendo fazer uma faculdade de medicina veterinária, e trabalhar nessa área que é o meu sonho”.
"O ano de 2023 começa e o que nós desejamos a você leitor, principalmente para os mais jovens, é que seja qual for à circunstância nunca desista dos estudos, a educação salva".
