{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/1731419915.png", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Lab Dicas Jornalismo", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Política", "item": "/ver-noticia/3/politica" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Axé: intolerância religiosa no Brasil" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/10398/axe-intolerancia-religiosa-no-brasil#Website", "name" : "Axé: intolerância religiosa no Brasil", "description": "Religiões de matriz africana ainda sofrem com o preconceito no país", "image" : "/images/noticias/10398/12022022164725_171127-Umb.jpg", "url" : "/noticia/10398/axe-intolerancia-religiosa-no-brasil" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/10398/axe-intolerancia-religiosa-no-brasil#NewsMediaOrganization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "alternateName": "Lab Dicas Jornalismo", "url": "/", "logo": "/images/ck/files/lab600.jpg", "sameAs": ["https:\/\/facebook.com\/dicasjornalismo","https:\/\/instagram.com\/dicasdejornalismo","https:\/\/twitter.com\/dicasjornalismo"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/10398/axe-intolerancia-religiosa-no-brasil#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/10398/axe-intolerancia-religiosa-no-brasil" }, "headline": "Axé: intolerância religiosa no Brasil", "description": "Religiões de matriz africana ainda sofrem com o preconceito no país", "image": ["/images/noticias/10398/12022022164725_171127-Umb.jpg"], "datePublished": "2022-02-14T00:01:00-03:00", "dateModified": "2022-02-14T00:01:00-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "labdicasjornalismo.informativocarioca.com", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Lab Dicas Jornalismo", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/images/ck/files/lab600.jpg", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
Dados compilados pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro (CCIR) mostram que mais de 70% de 1.014 casos de ofensas, abusos e atos violentos registrados no Estado entre 2012 e 2015 são contra praticantes de religiões de matrizes africanas.
Diferentemente das três grandes religiões monoteístas ocidentais (o cristianismo, o judaísmo e o islamismo), a umbanda e o candomblé não possuem uma tradição escrita marcada por um livro sagrado, como a bíblia, a torá e o corão. As religiões retratadas neste artigo possuem uma origem comum, nos ritos africanos, e uma tradição marcada essencialmente pela oralidade e, no caso do candomblé, pelo aprendizado religioso direto por meio da prática cotidiana da religião no terreiro (local onde são realizados os rituais religiosos tanto da umbanda quanto do candomblé).
A cruel escravização de povos africanos em terras brasileiras ocasionou a mistura de povos e culturas diferentes. Em nosso país, fundiram-se a cultura, o sangue e os costumes de povos nativos (indígenas), africanos e europeus. Os africanos trouxeram consigo a prática de cultos religiosos comuns em todo o território africano destinados à gratidão e aos pedidos aos orixás (na mitologia africana são, em geral, divindades que ordenavam o mundo e estavam presentes, de maneira imanente, nas forças da natureza).
Num breve resumo, umbanda é marcada pelo forte sincretismo entre catolicismo, espiritismo e religiões afrobrasileiras. Candomblé é uma religião afrobrasileira, que foi trazida pelos africanos escravizados.
E para quem chegou até aqui, desejo meu sincero Axé!