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Dia 11 de fevereiro, dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

A data comemorativa foi instituída em 2015 pela UNESCO e é celebrada por diversas pesquisadoras

Yasmin Mendes - Editado por: Marcilio Araripe
11/02/2022 17h07 - Atualizado em 11/02/2022 às 16h57
5 Min

No dia 11 de fevereiro, sexta-feira, é comemorado o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, instituído em 2015 pela Assembleia das Nações Unidas e celebrado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). A data, acima de tudo, reforça a importância da participação de mulheres e meninas que se encontram neste contexto científico, ainda mais quando a sua participação em pesquisas é abaixo do esperado, chegando a ser de 30% em todo o mundo, segundo dados apresentados pela ONU e UNESCO. 
 

Em decorrência da pouca adesão feminina em pesquisas, devido às questões ligadas ao machismo no meio acadêmico e até mesmo a desigualdade de gênero em áreas de pesquisas, foi criado em 2021 na Universidade Federal de Ouro Preto, a Rede de Mulheres Andorinhas, que consiste em dar apoio a todas as mulheres pesquisadoras da instituição e, se baseando também na percepção de como é ser uma mulher inserida na ciência e como isso impacta na maternidade.

Criado pelas professoras, Gabriela Souza e Patrícia Moreira, ambas docentes do Instituto de Ciências Exatas e Biológicas (ICEB), a rede além de dar apoio principalmente à mulheres, atua também dando e aquelas pesquisadoras que são mães e que enfrentam no reingresso, após o período de afastamento maternidade, olhares duvidosos de sua capacidade como cientistas. Além disso, nas suas reuniões o grupo composto por mulheres dos campis de Ouro Preto, Mariana e João Monlevade, trazem diversas pautas às Pró-Reitorias com questionamentos de ações a serem feitas na instituição para melhor aproveitamento do espaço físico. 

Os questionamentos trazidos pela Rede de Mulheres Andorinhas são importantes para pensarmos na mudança e como isso de fato irá acontecer. É inegável que precisamos dessas mudanças e isso acontece havendo intervenções juntamente com as pró-reitorias da universidade. Para Patrícia, as mudanças seriam primeiramente em termos de infraestrutura desses locais de estudo, sendo colocados banheiros família, devido à frequência de filhos de docentes e técnicas que precisam de troca de fralda como, também, ludotecas. Ainda assim, Patrícia argumenta outras demandas que precisam ser vistas com outros olhares pelos responsáveis das diversas pró-reitorias da nossa instituição como, por exemplo, o o ao restaurante universitário com crianças que muitas das vezes é barrado. 

“Eu já fui impedida de entrar no RU (restaurante universitário) com minha filha. Eu consegui consertar o meu cas. Mas, e uma discente que não consegue">“Um dia como esse é extremamente importante para a gente ter a chance de falar e, de que isso vá para além da academia e que chegue até as pessoas. E se essa ciência chegar direitinho para essas meninas e mulheres, a gente já irá conseguir diminuir essa desigualdade de gênero."
- Patrícia Moreira, vice coordenadora da Rede de Mulheres Andorinhas

 
 
 
 
 

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